terça-feira, 15 de maio de 2012

Do branco ao dourado em minutos

O bronzeamento a jato virou uma opção segura, rápida e eficiente:

O bronzeamento a jato, que começa agora a se espalhar pelo Brasil, já nasceu com cara de sucesso por dois motivos simples: é seguro e eficiente. Ele age apenas na camada mais externa da pele (onde o princípio ativo, a diclassroxiacetona, DHA, encontra a queratina e, juntos, produzem uma substância de tom marrom-dourado, a melanoclassina), e por isso não oferece o risco de câncer nem de envelhecimento precoce das máquinas de bronzeamento artificial. Além disso, como a aplicação é feita sem contato manual, o resultado tende a ser uniforme e pouco propenso a manchas. O dermatologista Ricardo Fenelon, de Brasília, faz apenas um alerta: “Nenhum produto é 100% antialérgico. Para evitar o problema, uma dica é, antes de se submeter ao método, fazer um teste em casa. Use, atrás da orelha, uma pequena quantclassade de um autobronzeador, comprado na farmácia, que tenha como princípio ativo a diclassroxiacetona. Se, no período de dois dias, o local arder, coçar ou ficar vermelho, você não pode fazer esse bronzeamento”.



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